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Maio Laranja: apitaço faz alusão a combate à exploração de crianças e adolescentes

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Maio Laranja: apitaço faz alusão a combate à exploração de crianças e adolescentes

Autor: Assessoria

Maio Laranja: apitaço faz alusão a combate à exploração de crianças e adolescentes

Nesta terça-feira, dia 18 de maio, foi realizado um apitaço no centro da cidade de Santa Rita em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A ação foi promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), em […]

19/05/2021 9h39 Atualizado há 2 anos atrás

Nesta terça-feira, dia 18 de maio, foi realizado um apitaço no centro da cidade de Santa Rita em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A ação foi promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), em conjunto com o Conselho Municipal de Direitos da Criança e Adolescente (CMDCA) e Conselho Tutelar.

Neste sentido, o CREAS amplia ações desenvolvidas, continuamente, no tocante à prevenção, ao combate, à assistência e à garantia de direitos de crianças e adolescentes com direitos violados. Durante todo o mês estão sendo realizadas rodas de conversas com socioeducadores dos CRAS e pais e responsáveis pelos jovens assistidos pelos centros.

O apitaço teve o objetivo de chamar a atenção da sociedade sobre a problemática, que é preocupante e sempre atual. Na ocasião, os agentes sociais desenvolveram ações de incentivo à denúncia e entregaram informativos, além de flores amarelas remetendo à campanha.

Segundo a coordenadora do CREAS, Iaponira Dias, o objetivo é mobilizar a sociedade para o engajamento contra a violação dos direitos de crianças e adolescentes. Para ela, a melhor maneira de se prevenir e combater o problema é a comunicação clara e assertiva sobre sexualidade.

“É necessário realizar um trabalho informativo junto aos pais e responsáveis, sensibilizar a população em geral, assim como os profissionais que atuam na rede de proteção. Além da prevenção, o combate a essa realidade exige que os casos sejam denunciados”, afirmou.
A orientação é que, em caso de conhecimento de exploração ou violência sexual infantojuvenil, é preciso procurar o Conselho Tutelar, Ministério Público, delegacias especializadas ou ligar para o Disque Denúncia Nacional, número 100 ou 123.